Já nos tinhamos dito a nós mesmo que não saiamos daqui sem ir lá. O timming não foi de todo o melhor. O Pedro já cá não está, o Luis não podia ir devido a uma prova, e o Martins tambem não estava em condições de subir! Mas tinhamos que ir e foi por isso que hoje acordámos ás 7 da manhã para subir a Pedra da Gávea. Acabaram por partir então o Tomás, o Ribas, o Vilela, a Adriana e eu.
Ai, a prespicácia e a busca dos melhores sitios para meter as mãos e os pés vieram ao de cima. Chegámos mesmo a encontrar pedras que tinham que se subir com a ajuda duma corda devido a inclinação. Tarefa complicada, mas foi-se fazendo com bastante suor e força de vontade. O objectivo continuava a ser só um: chegar ao topo.
O caminho era espectacular e, citando os meus amigos Jorge e Draka, estava "repleto de fauna e flora". O calor que se sentia não era do sol que batia, porque esse não passava pelas arvores, mas sim pela enorme humidade que pairava na Floresta da Tijuca. Continuámos a subir a bom ritmo e ultrapassando qualquer tipo de obstaculo que se colocava a nossa frente, com menor ou maior dificuldade. Os incentivos de uns pelos outros eram constantes e quem comandava o grupo era o Ribas. Chegámos então a uma parte onde já se podia avistar toda a Barra. Espectacular! Centenas de condominios ao longo de kilometros de praia. Gosto muito do Leblon, mas tambem deve-se estar bem na Barra. Por entre mosquitos, cobras, lagartos, esquilos e urubus, continuámos a subida!
Foi depois disso que se deu o maior obstaculo. Chegámos a uma altura em que pensámos que não dava para subir mais até vermos uma pequena seta amarela, apontada para cima, pintada numa rocha com cerca de 100º de inclinação e com uma ravina mortifera por baixo. Foi ai que pensei que aquela parte eu já não fazia. Todos olhámos para aquela pedra a pensar como seria possivel subir aquilo... O Ribas fez-se á pedra, seguido da Adriana e do Mashi, enquanto eu e o Vilela pensávamos se valeria a pena o risco. Um pé em falso, uma mão a segurar a parte errada da pedra, uma escorregadela, mandávanos pela ravina abaixo. "Já que aqui estamos, vamos até lá acima!!" dispara o Vilela. Não tive hipotese e tive que subir. O truque é não olhar para baixo e não pensar na tal ravina. Acabou por tudo correr bem, e dali em diante esperavam-nos mais 25 minutos mais ou menos tranquilos até ao topo. 1h45 depois de termos começado a subir, chegámos ao topo.
Chegados ao topo... Deixo fotografias!
Fim de toda esta pequena aventura, o descanço merecido na praia!
O que me tinham vendido era que subir a Pedra da Gávea era algo de obrigatorio por causa da vista incrivel que tem para todos os pontos do Rio de Janeiro e arredores. Achámos o programa interessante e demos corda aos sapatos. A Pedra da Gávea tem uma altitude de 844 metros e segundo uma placa que estava a entrada do trilho, "é uma caminhada pesada com trecho de escalada em 1º grau" numa distância total de 1670 metros até ao topo. O tempo médio até ao topo é de 2h30. Decidimos ir cedo para o calor não apertar muito. Todos levámos garrafas de água, sem as quais não teria sido possivel chegar ao topo.
A primeira parte do trilho é relativamente tranquila mas bastante cansativa para um grupo de pessoas que está em erasmus onde a prática de exercicio fisico não é muito comum. A partir de um bocado antes de metade é que as coisas se complicam. A subida deixa de ser por umas rampas ou por umas escadinhas e começa a ser por pedras, bastantes delas muito "deslizantes".
A primeira parte do trilho é relativamente tranquila mas bastante cansativa para um grupo de pessoas que está em erasmus onde a prática de exercicio fisico não é muito comum. A partir de um bocado antes de metade é que as coisas se complicam. A subida deixa de ser por umas rampas ou por umas escadinhas e começa a ser por pedras, bastantes delas muito "deslizantes".
Ai, a prespicácia e a busca dos melhores sitios para meter as mãos e os pés vieram ao de cima. Chegámos mesmo a encontrar pedras que tinham que se subir com a ajuda duma corda devido a inclinação. Tarefa complicada, mas foi-se fazendo com bastante suor e força de vontade. O objectivo continuava a ser só um: chegar ao topo.
O caminho era espectacular e, citando os meus amigos Jorge e Draka, estava "repleto de fauna e flora". O calor que se sentia não era do sol que batia, porque esse não passava pelas arvores, mas sim pela enorme humidade que pairava na Floresta da Tijuca. Continuámos a subir a bom ritmo e ultrapassando qualquer tipo de obstaculo que se colocava a nossa frente, com menor ou maior dificuldade. Os incentivos de uns pelos outros eram constantes e quem comandava o grupo era o Ribas. Chegámos então a uma parte onde já se podia avistar toda a Barra. Espectacular! Centenas de condominios ao longo de kilometros de praia. Gosto muito do Leblon, mas tambem deve-se estar bem na Barra. Por entre mosquitos, cobras, lagartos, esquilos e urubus, continuámos a subida!
Foi depois disso que se deu o maior obstaculo. Chegámos a uma altura em que pensámos que não dava para subir mais até vermos uma pequena seta amarela, apontada para cima, pintada numa rocha com cerca de 100º de inclinação e com uma ravina mortifera por baixo. Foi ai que pensei que aquela parte eu já não fazia. Todos olhámos para aquela pedra a pensar como seria possivel subir aquilo... O Ribas fez-se á pedra, seguido da Adriana e do Mashi, enquanto eu e o Vilela pensávamos se valeria a pena o risco. Um pé em falso, uma mão a segurar a parte errada da pedra, uma escorregadela, mandávanos pela ravina abaixo. "Já que aqui estamos, vamos até lá acima!!" dispara o Vilela. Não tive hipotese e tive que subir. O truque é não olhar para baixo e não pensar na tal ravina. Acabou por tudo correr bem, e dali em diante esperavam-nos mais 25 minutos mais ou menos tranquilos até ao topo. 1h45 depois de termos começado a subir, chegámos ao topo.
Chegados ao topo... Deixo fotografias!
Para descer foi tranquilo mas demorou mais tempo devido a virmos numa constante travagem, que não deve ter feito muito bem aos joelhos, e escorregadelas que por vezes ameaçavam irmos de cabeça até lá abaixo.
Fim de toda esta pequena aventura, o descanço merecido na praia!
7 comentários:
fenix!!! mto bom! as fotos la de cima tao brutais... aqui em lisboa ha uma coisa mais ou menos parecida: castelo s jorge!
grd abr
ze maria sn
joao vasco garcia fino! ganda borra q deve ser essa ultima cena a pique, mas definitivamente valeu a pena!
grande abraço Manoel
Boas chapas la em cima! Sinceramente acho que isto era programa ideal para Frederico Lupi a.k.a. Draka!!
Entao ali na beira da ravina era perfeito pa ele!
Grande abraço malta!
Belas Chapas, Sim Sr.
E pensar que só vao lá no último dia...
Muito bom programa! além de tudo o que ja fizeram...
Praí 10% das pessoas que fazem erasmus no rio sobem tal morro!
Ri-me muito com tudo o que foi escrito
Uns posts melhores que outros, mas td mt bom!
Parabens a todos e principalmente ao Vasco Fino
im the fan!!!
Desculpe discordar do amigo que escreveu o primeiro comentario, mas, eu conheco a pedra da Gavea e conheco o castelo Sao Jorge.
é muito diferente, mas muito mesmo.
Nao ha dificuldade para se chegar ao Castelo Sao Jorge em Lisboa enquanto que, a subida da pedra no Rio é bem puxada.
Muito bom esse teu texto, me incentivou a subir a pedra! Vou aproveitar essas férias de verão para subir!
Abração
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